Guia do EPI: tudo o que você precisa saber sobre equipamentos de proteção individual

Na imagem, vemos alguns Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como capacete, coletes e protetores de orelha.

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Um EPI ou Equipamento de Proteção Individual, é muito mais do que obrigatórios no dia a dia das empresas. EPIs são verdadeiros parceiros na construção de um ambiente de trabalho seguro e produtivo. 

Seja para cuidar de quem está diretamente exposto a riscos, ajudar os técnicos a garantir a conformidade ou reforçar a confiança nas práticas da empresa, esses equipamentos fazem toda a diferença quando o assunto é saúde, segurança e eficiência

E para quem trabalha com revenda, os EPIs representam um mercado estratégico, cheio de oportunidades, especialmente com a busca crescente por soluções que unem inovação, custo-benefício e redução de riscos

Quer entender como a proteção pode transformar rotinas e gerar resultados? Então vem com a gente e confira um guia cheio de insights que vão muito além do básico! Vamos começar?

O que é EPI?

EPI é a sigla para Equipamento de Proteção Individual, ou seja, um conjunto de itens feitos especialmente para proteger a sua saúde e segurança enquanto você trabalha.

Seja no combate a riscos físicos, químicos, biológicos ou até mesmo ao excesso de ruídos, esses equipamentos estão aí para garantir que sua rotina seja mais protegida e tranquila.

Existem vários tipos de EPIs: luvas, óculos de proteção, capacetes, vestimentas específicas e muito mais. Cada um tem a missão de atender necessidades diferentes. 

Ah, e não é só sobre segurança, não — é sobre eficiência! Quando você investe em um EPI, está também colaborando para um ambiente mais produtivo, alinhado às regras e com menos riscos para todo mundo.

E vale lembrar que os EPIs são amparados pela Norma Regulamentadora NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego, o que mostra o quanto a sua adoção é essencial para um trabalho em conformidade e de qualidade. 

Como é a classificação dos EPIs?

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são classificados conforme as partes do corpo que protegem e os riscos aos quais os colaboradores estão expostos no ambiente de trabalho. Vamos conferir as principais categorias!

Proteção da cabeça

  • Capacetes com aba frontal ou total: ideais para obras e indústrias, onde há risco de impacto.
  • Capacetes com viseira: garantem proteção extra ao rosto.

Proteção das mãos

  • Luvas de látex ou nitrílicas: para exposição a produtos químicos e biológicos.
  • Luvas de Kevlar: resistentes a cortes e altas temperaturas.
  • Luvas de couro: opção durável para funções como soldagem.

Proteção respiratória

  • Máscaras descartáveis (PFF1, PFF2, PFF3): ajustadas a diferentes necessidades de filtragem.
  • Respiradores com filtros específicos: indicados para gases e vapores.

Proteção dos olhos e da face

  • Óculos de segurança: disponíveis para diferentes aplicações.
  • Máscaras de solda com escurecimento automático: agregam segurança e eficiência.

Proteção dos membros inferiores

  • Botas de borracha ou PVC: resistentes e impermeáveis, para setores como química e alimentos.
  • Perneiras: recomendadas para áreas rurais e florestais.

Proteção dos ouvidos

  • Protetores tipo concha: adequados para ambientes com ruído contínuo.
  • Protetores tipo plug de inserção: leves e práticos para longo uso.

Proteção do corpo

  • Macacões descartáveis ou reutilizáveis: para diferentes níveis de exposição a agentes químicos e mecânicos.
  • Roupas antichamas e eletrostáticas: essenciais em petroquímicas e setores elétricos.

Proteção contra quedas

  • Cinturões tipo paraquedista: para fixação em alturas.
  • Trava-quedas: previnem acidentes graves.

Proteção da pele

  • Cremes e óleos protetores: bloqueiam contato com agentes nocivos e facilitam a limpeza.

Com essa categorização, a escolha dos EPIs para cada função fica muito mais fácil e garante maior segurança, conforto e produtividade no trabalho.

Quais são os principais tipos de EPI?

A NR-6 lista diversos equipamentos que são considerados EPIs, cada um com funções específicas para proteger diferentes partes do corpo no ambiente de trabalho. Aqui estão os principais tipos de EPIs e suas aplicações:

  • Capacetes, capuzes e balaclavas: ajudam a proteger a cabeça e o rosto de impactos, choques elétricos, calor ou respingos de produtos químicos. São perfeitos para quem trabalha na construção civil, indústrias ou perto de redes elétricas.
  • Óculos e protetores faciais: garantem a segurança dos olhos e da face, protegendo contra partículas, respingos químicos, radiação ou fagulhas. São muito utilizados em oficinas mecânicas, laboratórios e indústrias.
  • Máscaras de solda e respiradores: a máscara protege contra fagulhas e radiação durante a soldagem, enquanto os respiradores evitam a inalação de poeira, vapores ou gases prejudiciais à saúde.
  • Protetores auditivos: essenciais para quem enfrenta ruídos altos diariamente, pois reduzem o impacto dos sons no canal auditivo, o que evita problemas de audição.
  • Vestimentas de proteção (calças, jaquetas, macacões, perneiras): protegem o corpo contra produtos químicos, calor, frio ou partículas perigosas no ambiente de trabalho.
  • Luvas, mangotes e braçadeiras: são indispensáveis para proteger mãos e braços de agentes cortantes, perfurantes, químicos ou térmicos.
  • Calçados de segurança (botas, meias, palmilhas): Evitam lesões nos pés causadas por quedas, perfurações ou choques elétricos, além de reduzir o risco de escorregões.
  • Cinturões e dispositivos de segurança: usados para trabalhos em altura, garantem a proteção contra quedas e permitem maior estabilidade em locais altos.

Por que os EPIs são obrigatórios?

O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) não é só questão de cumprir normas — é sobre salvar vidas, evitar acidentes e preservar a saúde de quem está no dia a dia do trabalho. 

A obrigatoriedade desses itens tem uma base em regulamentações que visam reduzir riscos e promover segurança, mas vai além: trata-se de construir um ambiente mais produtivo e alinhado com a eficiência e o cuidado que todos merecem. 

Sem contar que investir em proteção traz ganhos claros também para as empresas — o que reflete melhorias nos processos e uma economia inteligente. 

Vamos entender juntos como isso afeta o cotidiano e quais responsabilidades empregadores e trabalhadores precisam assumir para garantir essa proteção?

Qual a regulamentação do uso de EPI?

A principal norma regulamentadora sobre uso e aplicação de EPIs é a NR-6, do Ministério do Trabalho, em que se encontra a definição legal sobre o que é EPI:

“Equipamento de Proteção Individual — EPI, é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis a ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.”

Além da NR-6, a lei número 6.514 de dezembro de 1977, que faz parte da CLT, também discorre sobre a regulamentação da Medicina e Segurança do Trabalho. Ela estabelece que cabe às empresas:

  • cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança e Medicina do Trabalho;
  • instruir empregados sobre como evitar acidentes;
  • adotar as medidas determinadas pelo órgão regional competente;
  • facilitar a fiscalização. 

Essa lei também determina que cabe aos empregados observar as normas que são passadas a eles e colaborar com a empresa para a aplicação delas.

A NR-9 é outra das legislações envolvidas na regulamentação do uso de EPIs no Brasil. Ela instrui acerca do programa de prevenção de riscos ambientais e prevê o uso de EPIs como medida de controle apenas quando as medidas de proteção coletiva não forem suficientes. 

Seu objetivo é orientar as empresas sobre a importância de eliminar, minimizar e controlar riscos ambientais que podem colocar os funcionários em situações adversas.

Como se dá a obrigatoriedade de fornecimento e do uso de EPIs?

A NR-6 define que a empresa deve fornecer gratuitamente os EPIs necessários ao trabalhador e deve capacitar cada empregado a utilizar corretamente o equipamento e a acondicioná-lo e conservá-lo de forma adequada.

Para garantir a segurança de todos, a empresa também deve fiscalizar o uso dos EPIs durante todo o expediente de trabalho, assim como monitorar suas condições de preservação, adequação e funcionamento, para substituí-los imediatamente quando sofrerem desgastes, danos ou forem perdidos.

Quais EPIs devem ser fornecidos pelas empresas?

Cada empresa, em função do ramo de atividade que explora, será obrigada a fornecer um conjunto de EPIs adequado aos tipos de riscos a que serão expostos os trabalhadores.

Para saber quais EPIs são necessários em cada setor da empresa, é preciso fazer um estudo de riscos ocupacionais. Esse estudo deve ser feito por um profissional competente, que pode ser um Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho.

Quais as responsabilidades do trabalhador sobre o uso do EPI?

A NR-6 determina que é responsabilidade do trabalhador utilizar o equipamento fornecido segundo as determinações do empregador e apenas para a finalidade a que se destina.

O colaborador deve armazenar e conservar o EPI, e o uso impróprio dos equipamentos são passíveis de punição. O funcionário também deverá comunicar imediatamente à empresa qualquer avaria no EPI que comprometa a sua utilização.

Quais as vantagens do EPI para o empregador?

Disponibilizar EPIs para os colaboradores vai muito além de cumprir uma exigência legal. A prática reflete na saúde financeira da empresa e na sua imagem como empregadora responsável. 

Além de reduzir o risco de acidentes e doenças ocupacionais, diminui a chance de afastamentos, o que mantém a equipe produtiva e evita a interrupção de processos operacionais.

Outra vantagem é a redução ou até eliminação do pagamento de adicionais de insalubridade, dependendo da atividade — já que o uso adequado dos EPIs pode neutralizar riscos presentes no ambiente de trabalho

Sem contar que essa atitude evita problemas trabalhistas e minimiza custos com passivos legais e processos indenizatórios.

E vale destacar ainda que empresas que investem em proteção mostram comprometimento com o bem-estar dos colaboradores, o que fortalece a confiança entre empregadores e trabalhadores. Isso cria um clima organizacional mais positivo, melhora a produtividade e reforça a reputação no mercado — um diferencial para atrair talentos e clientes.

Dessa maneira, garantir EPIs adequados é uma forma de cuidar da segurança do time e, também, de proteger o próprio negócio em termos de eficiência e responsabilidade.

Como funciona a regulamentação da venda de EPI?

A NR-6 é o texto legal que identifica que tipos de equipamentos podem ser vendidos sob a nomenclatura de EPI e que regras eles devem seguir para serem comercializados no país. 

Segundo a norma, são EPIs os itens de proteção que têm Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Os CAs emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) têm validade de cinco anos para equipamentos que não têm conformidade avaliada pelo SINMETRO e/ou validade maior conforme estabelecido por esse órgão. 

Por sua vez, os que não são contemplados por normas técnicas nacionais ou internacionais oficialmente reconhecidas são válidos por dois anos.

Para que um equipamento de proteção individual possa ser vendido no Brasil, ele deve apresentar em caracteres permanentes e claramente visíveis:

  • o nome do fabricante;
  • o lote de fabricação;
  • o número do Certificado de Aprovação. 

Se importado, precisa contar também com o nome do importador além dessas outras marcas.

Só podem ser comercializados EPIs cujo fabricante esteja cadastrado junto ao MTE, apresenta documentação (CA) e teve sua qualidade fiscalizada.

Como é o controle de qualidade do EPI?

O Certificado de Aprovação também é um requisito do Ministério do Trabalho e Emprego para assegurar a qualidade do EPI. Um EPI só pode ser vendido e utilizado nas empresas após passar por testes e receber o certificado.

Cabe ao Ministério do Trabalho realizar o cadastramento e a fiscalização de fornecedores de EPI. O órgão deve recolher amostras de EPI e orientar sobre ensaios e testes, zelando pela qualidade dos EPIs vendidos no país.

O Ministério do Trabalho tem autonomia para suspender o cadastramento de empresas fornecedoras e importadoras, bem como aplicar as penalidades cabíveis pelo descumprimento das regulamentações.

Como deve ser feita a conservação e a limpeza dos EPIs?

Muita gente se esquece, mas os EPIs precisam ser higienizados e conservados. A equipe de segurança do trabalho deve fiscalizar o estado de conservação e limpeza dos EPIs e conscientizar e orientar os trabalhadores sobre o assunto.

Quando necessário, os EPIs podem sofrer manutenções, como substituição de lentes em óculos de segurança, troca de viseiras em capacetes, entre outros.

Para os procedimentos de limpeza, devem-se observar as instruções do fabricante, uma vez que materiais de limpeza agressivos e lavagens incorretas podem comprometer a funcionalidade do EPI. 

Sem contar que alguns EPIs, como máscaras de proteção contra gases, devem ser higienizados por empresas especializadas.

Como é a substituição e descarte de EPIs?

Os EPIs deverão ser substituídos ao fim de sua vida útil. Ao realizar o descarte, a empresa deve pensar na saúde do trabalhador e também em fatores ambientais. 

Regulações ambientais são aplicadas aos procedimentos de descarte de EPIs, uma vez que eles podem apresentar resíduos tóxicos e agentes nocivos ao meio ambiente decorrentes do seu uso.

É importante ter ciência de que alguns EPIs terão vida útil menor e, consequentemente, precisarão ser substituídos com frequência. Por isso, é essencial fornecer equipamentos de qualidade e compatíveis com a função de cada um dos usuários.

Para auxiliar nessa análise de custo na compra de EPI, elaboramos um kit cálculo do custo-benefício do EPI. A ferramenta contribui para verificar qual equipamento tem o melhor desempenho e descobrir se realmente o produto mais barato é o que proporciona maior economia.

Quais os principais setores que usam EPIs?

Os Equipamentos de Proteção Individual são essenciais em vários setores e profissões onde os riscos fazem parte do dia a dia. Cada área tem seus próprios desafios, e é por isso que os EPIs são pensados para atender a essas necessidades e, assim, garantir segurança e eficiência no trabalho. 

Entender quais são os setores que mais utilizam EPIs ajuda a perceber o quanto essas ferramentas de proteção fazem diferença na rotina dos trabalhadores e na segurança das operações. É hora de conferir como os EPIs são usados em diferentes atividades!

Construção Civil

Este é um dos setores onde os EPIs são mais representativos. Capacetes, botas de segurança, cintos de proteção e óculos são fundamentais para proteger os trabalhadores contra quedas, choques, cortes, projeções de partículas e até choques elétricos

O uso adequado desses equipamentos é uma exigência para qualquer obra e está diretamente relacionado à redução de acidentes em canteiros de construção.

Indústria

Seja na indústria metalúrgica, têxtil, automobilística ou em qualquer outro segmento, os EPIs atuam para proteger os colaboradores dos mais variados riscos. 

Desde luvas para evitar cortes em operações mecânicas a máscaras que previnem a inalação de químicos ou poeira, os equipamentos ajudam a manter a produtividade sem comprometer a saúde.

Mercado da Estética

Mesmo nos setores menos “industriais”, como o de estética, o uso de EPIs é essencial. Luvas, máscaras e aventais descartáveis protegem os profissionais e os clientes contra a transmissão de agentes biológicos. Esses equipamentos também são importantes para preservar a segurança em procedimentos químicos e técnicos.

Setor da alimentação

Na produção, manipulação e embalagem de alimentos, a higiene é a palavra de ordem. Luvas, toucas, jalecos e protetores faciais são utilizados para evitar a contaminação dos alimentos e proteger o trabalhador de substâncias químicas utilizadas na limpeza ou no processo produtivo em si.

Saúde e Medicina

Em hospitais, clínicas e laboratórios, o EPI é uma extensão do uniforme. Aventais impermeáveis, luvas descartáveis, máscaras e protetores faciais protegem os trabalhadores da exposição a fluidos corporais, agentes infecciosos e produtos químicos utilizados em procedimentos médicos.

Agroindústria e Agricultura

O trabalho no campo exige cuidado redobrado devido aos riscos de exposição a defensivos agrícolas, maquinários pesados e condições do próprio ambiente, como sol excessivo. Máscaras, luvas, botas e roupas impermeáveis são os principais aliados para manter a segurança desses trabalhadores.

Mineração

Minas e pedreiras apresentam um dos ambientes de maior risco, com exposição constante a partículas finas, ruídos extremos e possibilidade de desabamentos. Capacetes, respiradores, proteção auditiva e botas de alta resistência são itens essenciais para proteger os trabalhadores desses cenários adversos.

Transporte e Logística

O transporte de cargas também exige EPIs específicos, principalmente para evitar acidentes ao manusear cargas pesadas ou operar equipamentos como empilhadeiras. Luvas, sapatos de segurança e coletes refletivos são muito utilizados nesse setor.

Químico e Petroquímico

Neste segmento, os EPIs protegem contra produtos químicos corrosivos, solventes ou substâncias inflamáveis. Aqui predominam máscaras respiratórias ou de circuito fechado, luvas químicas e roupas especiais como macacões antichamas para trabalhos em áreas de risco.

Energia e eletricidade

Neste setor, os profissionais estão expostos diretamente ao risco de choques elétricos, queimaduras e quedas em trabalhos em altura. Os EPIs incluem capacetes com isolante, luvas dielétricas, botas e roupas com tensão elétrica suportada, além de sistemas antiqueda.

Serviços de limpeza

Os trabalhadores de limpeza, tanto industrial quanto urbana, utilizam EPIs para evitar contato direto com agentes químicos ou biológicos. Aventais, botas, luvas e máscaras asseguram que o trabalho seja feito de forma segura para prevenir alergias ou intoxicações.

Transporte de produtos perigosos

Esse setor exige uma proteção altamente especializada para quem manuseia ou transporta materiais como combustíveis, produtos químicos e gases tóxicos. Os EPIs mais comuns incluem roupas resistentes para proteção química, máscaras e luvas de alta segurança.

Qual a importância da conscientização sobre o uso de EPI?

As taxas de acidentes no Brasil ainda são muito altas, mesmo com o fornecimento de EPIs aos trabalhadores. E isso acontece porque muitas pessoas são resistentes ao uso desses equipamentos por não estarem conscientes dos riscos a que estão expostas.

Investir em conscientização para os empregados conseguirem perceber os riscos existentes, entender suas consequências e se proteger é obrigação do empregador.

Sabendo o que é EPI e para que ele serve, a equipe de trabalho terá instrução suficiente para praticar o uso constante e correto, e manter a saúde e a segurança compatíveis com as atividades que precisa desempenhar.

Por que o treinamento de EPI é indispensável?

Como o colaborador não tem direito a recusar o uso de equipamentos de proteção individual, o fornecimento de treinamento de EPI é parte importante do sucesso de uma revenda.

Para se destacar no mercado, oferecer esse serviço funciona como um diferencial — e quanto mais os vendedores souberem sobre o assunto, melhor. 

Educar os colaboradores da revenda, quer eles trabalhem diretamente com o público (como vendedores) ou em outras áreas do negócio (como o marketing), vai fazer com que seja muito mais fácil obter sucesso na revenda de EPI.

Como encontrar o melhor fornecedor de EPI?

Escolher o fornecedor certo de EPIs pode fazer toda a diferença para a segurança dos trabalhadores e para o sucesso das operações de uma empresa. Mas o que realmente importa na hora de avaliar um fornecedor? Simples: qualidade, credibilidade e compromisso com a proteção.

Em primeiro lugar, o produto precisa cumprir as normas de certificação e atender aos requisitos de segurança exigidos por lei. Um EPI sem certificação é um risco à vida do colaborador e, ainda, representa problemas legais para a empresa

O conforto e a ergonomia também são fundamentais. Afinal, um EPI desconfortável ou mal ajustado tende a ser usado incorretamente e, assim, comprometer a proteção que ele deveria oferecer. 

Outro ponto essencial é a durabilidade: materiais de baixa qualidade podem até parecer mais baratos no início, mas geram custos extras devido à reposição frequente.

O atendimento também não pode ser deixado de lado. Um fornecedor que entende as necessidades do seu negócio, oferece orientações técnicas e soluções customizadas agrega muito mais valor do que apenas entregar produtos. E se o fornecedor também investir em tecnologias inovadoras e ecológicas? Melhor ainda!

Nesse cenário, a Volk do Brasil se destaca. Com mais de 20 anos de experiência no mercado de EPIs, oferecemos produtos de alta tecnologia, desempenho e conforto, que vão além de proteger — eles transformam a relação entre segurança e produtividade. 

Todo o nosso portfólio é pensado para reduzir riscos, promover eficiência e trazer o melhor custo-benefício para nossos parceiros. Além disso, nosso compromisso com a sustentabilidade e nossas práticas éticas consolidam a confiança de quem escolhe caminhar conosco.

Se você procura mais que um simples fornecedor, mas um verdadeiro parceiro na proteção do seu time e na evolução dos seus processos, a Volk do Brasil é a escolha certa. Acesse nosso site hoje mesmo e conheça!

Em resumo

O que é EPI?

EPI, Equipamento de Proteção Individual, é um conjunto de itens feitos especialmente para proteger a sua saúde e segurança enquanto você trabalha. Seja no combate a riscos físicos, químicos, biológicos ou até mesmo ao excesso de ruídos, esses equipamentos estão aí para garantir que sua rotina seja mais protegida e tranquila.

E tem vários tipos: luvas, óculos de proteção, capacetes, vestimentas específicas e muito mais. Cada um tem a missão de atender necessidades diferentes. 

Por que os EPIs são obrigatórios?

O uso de Equipamentos de Proteção Individual não é só questão de cumprir normas — é sobre salvar vidas, evitar acidentes e preservar a saúde de quem está no dia a dia do trabalho. 

A obrigatoriedade desses itens tem uma base em regulamentações que visam reduzir riscos e promover segurança, mas vai além: trata-se de construir um ambiente mais produtivo e alinhado com a eficiência e o cuidado que todos merecem. 

Quais os principais setores que usam EPIs?

Entre os setores que usam EPIs estão:

  • Construção Civil;
  • Indústria;
  • Mercado de Estética;
  • Setor de alimentação;
  • Saúde e Medicina;
  • Agroindústria e Agricultura;
  • Mineração;
  • Transporte e Logística;
  • Químico e Petroquímico;
  • Energia e eletricidade;
  • Serviços de limpeza;
  • Transporte de produtos perigosos.

Créditos da imagem: Freepik.

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